O balanço patrimonial realizado pela Assessoria Contábil no ABC é uma das formas das empresas demonstrarem transparência, esse tipo de ação elaborada pela Assessoria Contábil no ABC, demonstra o caráter da empresa não somente para os clientes, mas para os associados e investidores também. Entre os itens levantados pela Assessoria Contábil no ABC, durante a realização de um balanço patrimonial, pode-se destacar os ativos da companhia. Que nada mais é do que o patrimônio que aquela organização possui, e não pode ficar de fora deste documento elaborado pela Assessoria Contábil no ABC.

Embora o ativo circulante seja comumente alvo das análises, o ativo imobilizado não deve ser ignorado, ainda mais por ser revelar tão importante para a saúde financeira das empresas.

Do que se trata o ativo imobilizado?

Todas as posses de uma companhia que são cruciais para o andamento das suas atividades e manutenção compõem o ativo imobilizado dessa organização. São ativos tidos como palpáveis, portanto, físicos. A título de exemplo podemos citar os veículos, imóveis, terrenos, maquinário industrial e equipamentos de escritório.

Para entrar nesse tipo de classificação, o bem deve ter vida útil de ao menos 12 meses. Caso seja, essa vida útil, inferior a 12 meses, ele necessita valer mais de R$1.200.

Ainda podemos tomar como outros exemplos de ativo imobilizado:

– Computadores;

– Móveis e utensílios;

– Consórcios em andamento;

– Máquinas e equipamentos;

– Ferramentas;

– Edificações;

– Florestamento e Reflorestamento.

O ativo imobilizado possui grande proeminência para investidores verificarem a situação financeira de uma firma ou ainda estudarem se ela administra corretamente seus ativos. Tendo acesso aos dados financeiros da organização, é interessante observar se ela aplica maiores investimentos em ativo imobilizado ou em ativo circulante. Os olhos dos investidores, mais capital empregado em imobilizados, evidencia um ponto negativo.

Destaca-se, contudo, que apesar disso, o ativo imobilizado é equitativamente importante como o circulante para a firma, caso seja preciso quitar dívidas a longo prazo.

Ter compreensão e domínio do ativo imobilizado ainda é uma forma da empresa cumprir com as suas obrigações perante o Fisco, além de torná-la mais competitiva no mercado e atrativa para novos investidores. Ela também se evidencia pronta para possíveis análises de bancos, auditorias internas realizadas pela Assessoria Contábil no ABC, além de propiciar o cumprimento de exigências em processos licitatórios.

Ao gerenciar e especificar o ativo imobilizado, a empresa estará seguindo as mais exigentes recomendações de contabilidade, como as feitas pela International Financial Reporting Standards e as do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Isso a coloca em excelente cotação entre investidores, uma vez que comprova boas práticas de mercado e organização.

Como devo calcular o ativo imobilizado?

A Assessoria Contábil no ABC, realiza a análise de cálculo dos ativos imobilizados por um processo que consiste em três etapas: reconhecimento, mensuração e depreciação.

Reconhecimento:

Segundo o CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) 27, um bem é tido como ativo imobilizado quando as benesses econômicas futuras que possuem relação com o item forem revertidas para a organização e se a oneração do item pode ser mensurada de modo seguro.

Mensuração:

O valor do item do ativo imobilizado deve ser então estipulado pelas seguintes maneiras:

– Custo de compra, incluindo taxas legais e de corretagem, tributações de importação e impostos de compra não recuperáveis;

– Gastos para alocar o ativo no local e nas condições específicas para operar de maneira correta e desejada pela companhia;

– Pressuposto inicial dos valores de desmontagem e remoção do item, e, ainda, caso haja obrigações futuras para a empresa, custo da recuperação do local onde o bem ficou disposto.

Depreciação:

Os itens que formam o ativo imobilizado de uma firma têm um período de vida útil econômica delimitado. É por essa razão que ao determinar seu valor é preciso considerar o seu desgaste natural ocasionado pelo uso. As instruções das normas SRF 162/1998 e SRF 130/1999 indicam as taxas de desvalorização. Um prédio que possui vida útil de 25 anos, por exemplo, conforme a instrução normativa, tem 4% de taxa anual de depreciação. Porém, um veículo, de vida útil determinada pela instrução normativa de 5 anos, apresenta taxa anual de depreciação de 20%. Maquinários e equipamentos ficam no meio-termo, demonstrando vida útil de 10 anos e uma taxa de depreciação de 10%.

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